"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

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19 de março de 2013

Gatos e tildas

Para quem sabe que viajei confesso, a viajem foi frustrante no aspecto turístico e na busca de casa na serra.
Choveu, choveu, choveu, choveu e eu fiquei com a cara da
Griselda sentada no armário onde guardo os possíveis recicláveis. 
 
 Ao retornar, como ainda chovia e o outono já está dando as caras,
os gatos estão cada dia mais juntinhos, aconchegados no velho sofá.



 Os dias em NH não foram totalmente ociosos, pois fiz exames médicos de controle. 
As análises do sangue dizem que estou com a saúde perfeita e o resultado da tomografia certamente dirá a mesma coisa.
Além da saúde, cuidei também da mente tricotando casaquinhos para tildas.
 Detalhe, não tinha nenhuma boneca comigo,
 apenas levei um molde
 de jaqueta jeans e sobre ele tricotei.
 As mangas terminei já em casa
 e a montagem e detalhes em crochê também.
Gostei da brincadeira e pretendo fazer outros. Um segredinho:
Antes do verdinho fiz um azul mas o ponto não favoreceu e ficou muito apertado, será desmanchado.


29 de fevereiro de 2012

Retomando os "panos" a 32°

Nem sei falar direito e já mandaram escrever contando 
como foi a tarde de hoje.
Primeiro apresento-me, sou a Kita, tenho quatro meses, fazem poucos dias que estou aqui na "mansão".
Assim como não sei falar direito,  não sei  escrever bem, mas vou tentar. Que chato, prefiro brincar de cozinhar, 
até já sei ligar o forno ó.
Tá bom, vou falar da tarde horrorosa calorão de 32° no andar superior e a Beth inventou de terminar os "panos" 
que começou no início de janeiro.
Não gosto de assuntos sérios, sou penequi... pequinineca... pequenininha, ôba acertei! Nem sei bem o que são os tais panos mas enfim, ela colocou um monte de coisas sobre a mesa, o Belo e o Francisco acomodaram-se enquanto ela bordava umas borboletas. Aí subi na mesa e logo fui xingada porque joguei a tesoura no chão, então resolvi brincar com o rabo do Belo que não cairia no chão.
O Belo é muito legal, ele só resmunga mas não bate. 
Uia, mas aí resolvi mexer com o Francisco deitado na caixa... que horror, olhem as orelhas dele furioso e chiando como uma chaleira
 e o Belo só olhando.
Cansei de brincar na mesa, fui dar uma volta pela casa, levei alguns corridões dos grandes e não gostei de ficar na Hauskatzen com aqueles bebês da Naná eles são bobinhos, querem comer a ração dos adultos, até entram no prato, que nojo. 
Voltei, dei uma olhada, tudo na mesma o Francisco ainda dormindo na caixa, só mudou de lado.
Aí estão os tais panos agora parece que só faltam os acamab... abaca...acabamentos, à mão.
Belo foi dormir na cadeira e eu vou pro colo da Beth, chega de ficar contando histórias, eu sou crinança...criacinha... criancinha e os outros precisam contar histórias pra mim, tá bom sua exploradora de gatinhos, pensa que não sei o que o Mimi sofre?

23 de junho de 2011

Hauskatzen - Katy Lu

Beth ainda está triste com a "partida" do Tilli, então resolvi contar minha história na Hauskatzen. Na foto acima estou com cara de tédio, mas minha vida é um tédio.
Nasci uns três anos atrás, entre o telhado da casa e o da garagem, de uma veterinária. Vivíamos muito bem lá, minha mãe e eu. Meus irmãos eram bobinhos e conseguiram pegá-los para doar, ainda pequenos. Mas, eu estava crescendo e a dona da casa ficou com medo que saísse para namorar e então prepararam uma armadilha e caí nela. Preferia continuar ali, vivendo em liberdade, aprendendo ser gata com mamãe. A veterinária, conhecia a Beth e sabia que aqui eu poderia viver segura na companhia dos outros gatos.
Já que decidiram por mim, jurei que jamais um humano conseguiria pegar-me no colo e até hoje estou conseguindo manter a promessa. Não deixo nem a Beth, que consegue pegar qualquer um e enfiar comprimidos guela abaixo, me pegar. Quando é preciso tomar vermífugo, ela chega com cara de poucos amigos e diz: não adianta Katy, vais tomar na marra e ainda ameaça me levar prá ACAPA. Aí engulo e não mordo nem arranho ela, fico com pena, passa o dia todo "lidando" conosco.
Sou muito revoltada, detesto gatos, então Beth deixa-me viver no atelier, coloca meu pote de ração em cima de um armário bem alto e ai da Zóio pensar em chegar perto...
Zóio antes de se indispor com os outros gatos e ir morar no atelier
Já foi marcada minha castração quatro vezes, mas podem esquecer, não conseguirão me pegar.
Passo os dias dormindo, quando ninguém inventa fotografar.
No verão prefiro dormir sobre a mesa de trabalho, estou deitada sobre o pano branco, os outros são
Dulce e seus filhos. Esta poltrona, na sacada do quarto da Beth, é das preferidas. Quando não chove, fico deitada lá quase o dia todo. Nem penso em fugir, pulando na árvore de canela como a Dulce faz.
Quando faz muito frio, depois que todos adormeceram, deito na cama da Beth e durmo tranquila, mas, se ela percebe e tenta fazer carinho, saio e vou prá cima do meu armário.
Eu na cama da Beth
Fazem alguns dias, estou um pouco estranha, sinto "umas coisas", aí grito, rolo no chão, ergo o bumbum e pedalo com as patas traseiras. A Zóio disse que isso é "cio", e que ela não sente nada porque é castrada. Aconselhou-me que concordasse em fazer a cirurgia, daí não sentirei mais essas "coisas". Acho que a Beth não gosta muito quando grito durante a noite, às vezes ela manda eu parar, para que ela possa dormir. Já ouvi falar que quem ama castra, sei que a Beth me ama, mas se deixar que me peguem, os gatos da casa vão rir de mim. Tenho fama de briguenta. Ah, não sei, vou pensar!

28 de maio de 2011

Hauskatzen - Aposentos

Pedi licença para os moradores da Hauskatzen, para mostrar as adequações, feitas no local para "conter" os gatos e, também alguns alguns móveis, que foram adaptados para servirem de caminhas.
Autorização concedida, cá estou para repartir com vocês.O investimento em $$ foi a tela e portões o restante estava fora de uso e agora está sendo muito bem aproveitado.
grades com mais de 2m de altura
tela sobre as grades
 A idéia da tela sobre as grades era para evitar que os gatos passassem ao outro lado (para segurança deles). Assim tinham os aposentos da parte de cima, a escada e o corredor lateral para sentirem-se "um pouco" livres. Parece que todos entenderam que era para seu bem e permaneceram no local delimitado, com exceção do Lelo e do Lindo que continuaram saindo. Lelo anda mais caseiro, mas Lindo foi atropelado e morreu.
Estava tudo indo bem até chegar nova moradora no prédio ao lado e infelizmente "avessa" à gatos, tendo inclusive ameaçado envenená-los, na ausência de providências que impedissem a passagem para o outro lado. 
Providenciei a colocação de tela e portão na área externa da Hauskatzen, restringindo muito o regime "semi aberto" dos gatos.

 A escada e o corredor estão proibidos, menos para o Lelo e o Mimoso, que escalam o portão e descem do outro lado sem o menor problema.
escada proibida

Mimoso descendo no lado de fora do portão
 Mimoso contenta-se em sentar sobre o pilar do portão, ficando horas observando o movimento, mas não pula para fora.
Mimoso
Duas peças internas da casa atualmente são "propriedade" dos felinos. O quarto verde, inacabado, é onde
estão alojadas à noite (durante o dia a preferência é meu quarto e sacada) Mitinha suas filhas, Luki e Dulce com suas duas filhotas.
O quarto branco, com saída para a sala externa acomoda Belo e sua turma!

O banco de madeira, antiga caixa de lenha, serve para guardar as mantas do sofá, toalhas e capas de almofada dos pets. O buraco da chaminé, serve de esconderijo para os brincalhões:
Minina
As cômodas antigas, esta (foto acima)  fazia parte da mobília do quarto que ganhei quando fiz 14 anos, são perfeitas para acomodar os gatos e esta, abaixo era do quarto da filha.
Na cômoda rosa que está na sala externa, semi aberta, três gavetas são camas e uma parte destinei para guardar materiais usados várias vezes ao dia.  
Também nesta área fica o sofá, muito disputado no inverno pois o local é o mais ensolarado da casa.

Amor, Tolerância e Respeito