"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

5 de outubro de 2013

Passarinho, segundo dia

Ele ainda não voa, mas come bem, toma aguinha e 
ensaia alguns gorjeios.
Querido, recebeu visitas hoje pela manhã, 
de dois amiguinhos da mesma espécie.
Sim, ele está muito bem acomodado, a gaiola é ampla
para seu tamanho, sua ração é de primeira linha,
a água é trocada várias vezes ao dia 
e a gaiola está limpa.
Mas, nada substitui a liberdade de voar, cantar,
andar entre os seus iguais.
A vida de um passarinho na gaiola pode ser comparada
com a de um ser humano sem liberdade e, como prezo
a minha, farei o possível para ver o "Assis", nome dado pela
querida Cris do blog Sitio da Cris, voando novamente.
Ou, aprendendo voar, não sei o que aconteceu com ele
para ter entrado na loja onde eu estava...
Enquanto isso, façamos passarinhos de crochê,
estes sim podem ficar dentro de gaiola,
 enfeitando nosso lar.
Uma pequena explicação: Assis não está inseguro na janela onde coloquei a gaiola pela manhã. Ela fica presa, sem perigo de cair ou de algum gato chegar perto. E é só durante o dia, à tardinha o
coloco na sala de cima onde não tem ninguém, a não ser alguns paninhos sendo costurados, algumas tildas em confecção e outras coisinhas que amo.

4 de outubro de 2013

O passarinho

Sei que hoje é dia de homenagear São Francisco,
mas meu dia-a-dia é uma constante homenagem a ele
e preciso sair para comprar uma gaiola
para o passarinho que salvei de ser pisoteado, ontem,
dentro de uma loja e que passou a noite
alojado dentro de um pote para mantimentos.
Hoje ao amanhecer, levei-o para baixo da amoreira,
abri o pote mas ele não conseguiu voar. Não sei se é muito
jovem ou está ferido pelo pouso inadequado
na loja e pelo quase chute que levou de um homem
que desejava colocá-lo para fora.
Enfim, por enquanto ele ficará preso e seguirei ajudando-o
todas as manhãs a voltar para a natureza.
 
   





3 de outubro de 2013

Griselda a detetive

Que sou uma gata explorada nesta casa todos já sabem. 
Limpo a casa, passo aspirador, tiro o pó dos móveis e agora, mais uma tarefa. 
Descobrir quem suja as paredes e rói os móveis.

Deve ser alguém que sobe na TV para tirar sonecas...
Já abri a gaveta e retirei meu equipamento para escuta de ruídos estranhos.
Ui, complicou
Caiu, tomara que não tenha quebrado.
Pedi ajuda para o Francisco que é maior que eu e sabem o que o tonto fez? 
Guardou o equipamento na gaveta.
Este só serve para cabeleireiro mesmo, vive grudado na cabeça dela.
Mas eu descubro quem está destruindo a sala grande. 
Preciso fazer isso rápido
porque ouvi uma conversa entre humanas de que ela pretende retomar a sala.
Enquanto me desdobro trabalhando, os outros dormem com a Fi.
Não é justo.
Sabem que ela ontem ficou de "guarda" com a câmera escondida
para me fotografar quando abro a gaveta, mas não conseguiu, sou demais!

29 de setembro de 2013

Gatos, gatos e mais gatos

Aqui no blog já falei várias vezes o quanto lamento que os gatos não possam passear à vontade, comer suas "graminhas", subir em árvores, enfim, ter contato com a natureza. Então procuro proporcionar um pouco do que eles teriam sendo livres, como por exemplo o canteirinho de milho para pipocas.
Hoje levei até eles as plantinhas já cultivadas e com alguns centímetros de altura.
Foi engraçado ver a reação. Alguns logo se aproximaram e experimentaram.
Outros nem saíram de dentro da sala ou de cima do sofá.
 Dalila, seus irmãos branquinhos e Jola foram os que mais curtiram a novidade.
 
 
 Luky, o eterno bebê, resolveu sentar no vaso/canteiro.
 Observem o pescoço do Max.
Aqui o que restou ao final do dia.
Sobre o pescoço do Max, vale uma pequena explicação.
Quinta-feira pela manhã, notei uma pequena manchinha no seu pescoço, parecendo o início de um fungo. Devido à umidade intensa do inverno, nada é impossível. Então, como sempre tenho em casa um bom shampoo de uso veterinário, anti-fúngico e anti-bacteriano, umedeci uma esponja com água, coloquei o shampoo e esfreguei no pescoço do gato. 
Ele ficou furioso e, na minha frente escalou o portão, de dois metros de altura e fugiu.
Meia-hora depois escutei miado na janela da sala onde fico no computador, abri e era o Max, com o pescoço e a cabeça marrons. É como sempre digo, 
gatos sabem o que é bom para curar suas mazelas.
Nada de shampoo caríssimo (R$98,00). Um bom banho de terra vermelha cura com mais facilidade.
Ando ausente do blog, em razão de prioridades que estão tomando meu tempo.
Procurarei dar uma passadinha por aqui vez em quando.