"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

20 de abril de 2011

Gatinhas - Mitinha a "Dissimulada"

Mais uma história de gatinhos.
Sendo inútil chorar o "leite derramado" estou curtindo mais uma ninhada de gatinhos nascidos aqui em casa. Devem ter notado no post anterior que a Dulce e seus bebês na última foto não estavam mais na maternidade. Passaram para a creche pois já sabem comer e usar a caixinha de areia.
A maternidade, está sendo utilizada pela Mitinha e suas três Mitinhas!
 A Mitinha  faz parte daquela turma que em 2005  recolhi na ACAPA. Sempre foi calma, muito delicada, jamais "pulou a cerca". Desta forma, fiquei despreocupada, pois no gatil, junto com os gatos (todos castrados) convivem três gatas (não castradas).
Sim, Mitinha nunca "pulou a cerca" mas um gatinho, muito do feioso, mirradinho, pulou, "apaixonou-se" pela Mitinha
e o namoro aconteceu, sob os bigodes dos colegas de gatil que não fizeram nada para evitar o aumento da população felina. O Belo, firme no seu posto tentou avisar-me o que estava acontecendo, mas como a maioria das mães humanas não dei ouvidos aos miados preventivos, pensei fosse fofoca!
Belo tentou delatar a infratora, mas não entendi.
No dia 30 de março, três lindas bichanas nasceram. São muito mimosas, nenhuma igual ao pai embora uma delas seja pretinha.





Para a alegria dos veterinários, CASTRAÇÃO EM MASSA a partir de terça feira da próxima semana! 

17 de abril de 2011

Mais gatinhos! E agora?

 Como são lindos os gatinhos mamando na mamãe gata! Mas, parecem ser um tanto grandinhos não acham?
Pois é isso mesmo. Essa gata com seus lindos filhotes chegaram aqui em casa no final de novembro de 2010 para ficarem alguns dias até desmamarem. Veio a gata (Dulce) e quatro filhotes. Dois foram logo doados e os dois Ninos amarelos foram "ficando e mamando"

O close acima é do dia dezenove de janeiro de 2011.
Repentinamente Dulce começou agredir os Ninos, não queria mais que mamassem.
Desde que chegou aqui Dulce saia pela sacada do meu quarto, pulava na árvore de canela e antes do anoitecer retornava. Noite dessas, Dulce não voltou, passaram-se três dias e nada... No quarto dia, como quem passeou bastante voltou e conviveu normalmente com os outros bichanos.
A castração da Dulce estava marcada para um daqueles dias em que permaneceu fora e quando seria possível outro horário, resolvi não fazer porque a barriga da bichana estava um tanto grande.
Resumo da ópera. No dia nove de março resolvi retirá-la do gatil e preparar uma "maternidade felina"!
Desocupei a parte inferior interna de um antigo roupeiro, coloquei dentro alguns panos e almofadas. Providenciei uma bandeja com granulado sanitário, potes com ração e água. Isso foi feito na sexta feira.
Sábado à tarde, dia dez, fotografei Dulce na mureta da sacada, linda com sua bela barrigona!
 À noite, quando fechei a porta da "maternidade" Dulce estava muito carinhosa comigo, miando e ronronando .Domingo pela manhã quando fui vê-la, a barriga havia sumido e os bebês também. Sei que gatas costumam escolher o lugar onde parir mas o único lugar que deixei acessível para essa finalidade era o roupeiro.
Depois de passar alguns minutos desconcertada, pensando que ela teria "comido" os filhotes resolvi pegar uma escada e investigar uma caixa que estava sobre o roupeiro. Minha casa é antiga e as paredes têm três metros de altura e a caixa estava com a abertura mais ou menos 10cm abaixo. "Dulce" ilusão minha, pensar que poderia enganar uma gata e obrigá-la a ter os filhotes onde havia determinado. Encontrei três filhotinhos dentro da caixa, embaixo de lãs, linhas, e outros cacarecos. Infelizmente um deles estava morto.
Prevendo que ela tentaria retornar com os filhotes para a caixa retirei-a do ambiente e aí a maternidade que havia preparado foi utilizada até que a Mitinha necessitou usá-la (outra história).
emboladinhos nas almofadas

Mamãe Dulce feliz 
São duas gatinhas que já estão comendo ração, usando a caixinha de areia e fazendo travessuras


Amanhã irão para seus novos lares e Dulce para a castração.