"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

13 de setembro de 2013

Brincando com os presentes

O tempo está curto para escrever e os gatos escrevinhadores estão com muita preguiça, então, deixo aqui algumas imagens das brincadeiras de ontem à tarde quando dei para os gatos de cima alguns dos brinquedos que a madrinha da Mabel (e de todos), a dinda Cris do Sítio da Cris, presenteou há vários meses e que guardei, assim como se faz com os das crianças quando recebem muitos presentes no aniversário.
Foi muito gostoso assistir as brincadeiras, 
principalmente dos mais jovens.
Os brancos, Gabito, Max e Lencinho e sua maninha Dalila,
foram os que mais brincaram.
Gabito, dando um chega pra lá na Fiona (preta)!
Amiga guardiã da bolinha.
Dalila dando espetáculo com o ratinho prateado.



Jola e Gabito
Acho que Dalila adotou o ratinho prateado.
Não apareceu na foto, 
mas o ratinho está na boca da Dalila, Gilda (vesga) observando.
Jola tentou fazer Dalila se interessar pela bolinha, mas ela recusou.
Luky sempre de olho nas brincadeiras, ele se considera um bebê!
Vejam a carinha da Dalila (de poucos amigos) depois que lhe furtaram o rato prateado.
A bolhinha vermelha não lhe interessa.
Foi o Jola quem furtou o rato da Dalila...
Gabito tentando devorar o ratinho amarelo.
Chiii! Alguém está querendo levar o ratinho...
Aí está quem levou o ratinho amarelo, a Naná, esposa do Luky, mãe das Lindis e do Raposo.
Os filhos não brincaram, mas ela e o Luky sim.
Esqueci de comentar, Dalila brincou muito, mesmo com os pontos da castração na barriguinha. 





10 de setembro de 2013

2 ⅓ Filme maravilhoso



Este filme, embora seja um curta caseiro, para mim é merecedor de todos os prêmios previstos para o cinema.
Melhor ator: Germano (meu neto)
Melhor ator coadjuvante: Tiago (meu filho)
Atores convidados: familiares e amigos.

9 de setembro de 2013

Gatos eram felizes em liberdade

Como eram felizes os gatos da minha juventude.
Comiam a mesma comida que nós, tinham liberdade de ir e vir, namoravam, tinham filhotes, que eram doados para parentes e amigos ou levados para alguma granja.
Eram os senhores dos telhados e muros, mas também gostavam de carinho e colo, ronronavam e sabiam a hora de se aconchegar em segurança.
 Veterinários não haviam na cidade, gatos morriam de velhos, de "doenças de gatos" e quando alguém castrava um macho sabem como era? O gato era colocado de cabeça para baixo numa bota de cano longo e as "bolinhas" eram cortadas com navalha e sobre a pele colocado algum emplastro que o gato logo lambia e nunca ouvi falar de infecção.
 Estou sendo dura e talvez até grosseira com minhas palavras mas explico por que.
De que adianta acolhermos gatos abandonados, confinarmos em ambientes que não são naturais para felinos, alimentarmos com ração, não importa se de boa ou má qualidade, experimente você passar a vida comendo aquela mesma porção, naquele mesmo horário, com aquele mesmo sabor. 
Tenho comigo vinte gatos adultos para adoção, mas nenhum será adotado porque eles não deixam ninguém chegar perto, estão acostumados com suas vidinhas medíocres. Carinho recebem muito pouco, pois além deles tenho mais dez gatos e doze cachorros que convivem um pouco mais comigo, mas ainda longe do ideal de vida para um animal que deveria estar caçando passarinhos, borboletas, brincando com folhinhas... 
Quando me vi com mais gatos do que qualquer pessoa em sã consciência deveria ter, pensei, vou providenciar as castrações e deixá-los livres. Terão para onde retornar, a ração estará à disposição, não procriarão mas terão uma vida razoável.
Não os libertei, mesmo depois de castrados porque sujam calçadas, soltam pelos, marcam território, enfim, incomodam àqueles que qualquer  ser vivo que não rodeie seus umbigos é considerado um estorvo.
Parece que estou pedindo socorro, não acham? Pois estou, não para que meus leitores venham aqui adotar os gatos pois sei que é impossível, mas ajudem-me a pensar, quem está errada, a pessoa que acolhe, castra, se desgasta, gasta ou quem se preocupa com marcas de patinhas na calçada?
Pois é, o que era para ser uma homenagem ao Chuvisco que hoje foi em busca da liberdade no Gatil Eterno, tornou-se um desabafo.

8 de setembro de 2013

Dando e recebendo carinho

 Lelo o gatão manhoso e brincalhão!