"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

12 de setembro de 2011

Diário de Viagem - (parte 1) Parada não programada

Saímos de Soledade, RS dia sete de setembro às 6h15min, ainda escuro. Aos poucos o sol iniciou sua magnífica aparição do dia e, cortando a linda paisagem o rasto de um avião.
Às 8h15min, primeira parada, não programada, após mais ou menos trezentos quilômetros de viagem tranquila, pouquíssimo tráfego, maravilha para acionar o acelerador!
 Paradas à beira da estrada, não programadas, acontecem por fatores imprevisíveis. Pois bem, aconteceu, no meio de nada com coisa alguma, sem sinal de celular. Meu filho andou para um lado da estrada e eu para outro na tentativa de contatar a seguradora mas desistimos.
Aí, foi feito o que pensei desde o início: exatamente onde paramos havia uma propriedade rural. Ressalto que já nos encontrávamos numa das regiões mais pobres do Rio Grande do Sul.
Os anjos estavam conosco e na casa havia um telefone celular de onde foi possível nos conectarmos com a civilização e solicitar a presença de um caminhão guincho. O socorro demoraria um pouco porque as cidades próximas estavam, uma a cinquenta quilômetros e outra a quarenta e cinco quilômetros de onde estávamos.
Enquanto isso, apresento o SEGUNDO cachorro,
o TERCEIRO cachorro,
o QUARTO cachorro,
o QUINTO cachorro,
o SEXTO cachorro,
o SÉTIMO cachorro,
dois gatinhos de vários, todos iguais, várias gerações da mesma família,
Duas galinhas,
alguns porquinhos que fizeram a alegria do meu neto Germano,
o OITAVO cachorro,
uma linda árvore lindamente ornada pela própria natureza,
e, um chuveiro que há muito tempo procurava para mostrar, como até a metade do século passado, as pessoas se banhavam, mas descobri que ainda é usado no séc XXI, nos cafundós do Rio Grande do Sul.
Aqui retomando a estrada!

CONTINUA............
CORREÇÃO: o terceiro e o quinto cão são o mesmo. Peço desculpas e agradeço a observação feita por Gisa.

11 de setembro de 2011

Voltando aos poucos!

Com a imagem do felino residente na Casapueblo e um pequeno trecho do poema de Don Carlos Vilaró, que tive a graça de ouvir, através de sua voz firme, aos 87 anos, no dia 9 de setembro de 2011, recomeço as postagens.


"Chau Sol…! Gracias por provocarnos una lágrima, al 

pensar que iluminaste también la vida de nuestros 

abuelos, de nuestros padres y la de todos los seres 

queridos que ya no están junto a nosotros, 

pero que te 

siguen disfrutando desde otra altura.

Adiós Sol…! 

Mañana te espero otra vez. 

Casapueblo es tu casa, por 

eso todos la llaman la casa del sol”.

5 de setembro de 2011

Bolsinhas

Adoro confeccionar bolsinhas. Uso várias dentro da bolsa, assim, quando troco de bolsa é só colocar as bolsinhas e tudo permanece organizado. Na que está deitada acomodei a câmera fotográfica (pequena) e o celular. Na outra coloquei alguns "remedinhos" básicos e o chazinho de carqueja.
Aqui a que acomoda a câmera e o celular, aberta
e aqui uma "vista" lateral.
Vendo as fotos dá para perceber que adoro ponto caseado. Em todos os meus trabalhos alguma coisa faço nesse ponto. Sinto um ar nostálgico no bordado.
Nostalgia já estou sentindo pois certamente ficarei mais de uma semana sem postar, ou não?!