Saímos de Soledade, RS dia sete de setembro às 6h15min, ainda escuro. Aos poucos o sol iniciou sua magnífica aparição do dia e, cortando a linda paisagem o rasto de um avião.
Às 8h15min, primeira parada, não programada, após mais ou menos trezentos quilômetros de viagem tranquila, pouquíssimo tráfego, maravilha para acionar o acelerador!
Paradas à beira da estrada, não programadas, acontecem por fatores imprevisíveis. Pois bem, aconteceu, no meio de nada com coisa alguma, sem sinal de celular. Meu filho andou para um lado da estrada e eu para outro na tentativa de contatar a seguradora mas desistimos.
Aí, foi feito o que pensei desde o início: exatamente onde paramos havia uma propriedade rural. Ressalto que já nos encontrávamos numa das regiões mais pobres do Rio Grande do Sul.
Os anjos estavam conosco e na casa havia um telefone celular de onde foi possível nos conectarmos com a civilização e solicitar a presença de um caminhão guincho. O socorro demoraria um pouco porque as cidades próximas estavam, uma a cinquenta quilômetros e outra a quarenta e cinco quilômetros de onde estávamos.
Enquanto isso, apresento o SEGUNDO cachorro,
o TERCEIRO cachorro,
o QUARTO cachorro,
o QUINTO cachorro,
o SEXTO cachorro,
o SÉTIMO cachorro,
dois gatinhos de vários, todos iguais, várias gerações da mesma família,
Duas galinhas,
alguns porquinhos que fizeram a alegria do meu neto Germano,
o OITAVO cachorro,
uma linda árvore lindamente ornada pela própria natureza,
e, um chuveiro que há muito tempo procurava para mostrar, como até a metade do século passado, as pessoas se banhavam, mas descobri que ainda é usado no séc XXI, nos cafundós do Rio Grande do Sul.
Aqui retomando a estrada!
CONTINUA............
CORREÇÃO: o terceiro e o quinto cão são o mesmo. Peço desculpas e agradeço a observação feita por Gisa.