"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

13 de setembro de 2012

Convivência pacífica

 Uma amostra de alguns pets da casa!








Breve retornarei!

7 de setembro de 2012

Tilda Lillybeth

Eis que hoje, sete de setembro de 2012, nasceu mais uma tilda. Durante a semana juntei retalhos, 
pedaços de uma colcha e outros materiais  
e hoje finalizei a tilda que batizei de Lillybeth 
em homenagem à minha mãe.
Esta tilda é a prova de uma das mudanças ocorridas na minha maneira de ser. Um grande defeito que tinha era pensar um projeto, comprar material e deixar de lado. Atualmente, cumprindo propósito feito, tudo o que fizer, enquanto houver material em casa, o será com aproveitamento ou reaproveitamento 
de tecidos e outros materiais.
O corpo da tilda já estava pronto e é o primeiro que fiz na blogagem coletiva. Não prestei atenção às indicações do molde e cortei os pés separados. Então, para aproveitar o corpo, costurei os pés às canelas e é óbvio que ficou feio. Pensei, pensei e lembrei de uma caixinha com material para fazer objetos com meia de seda (nunca feitos). Encontrei a meia verde e o fio para amarrar. 
A blusa e o babado da saia são de um pedaço de organza que ganhei junto com retalhos de algodão
 e que fiz alguns trabalhos para a ACAPA.
Para o casaco usei um pedaço da colcha (quase setenta anos) que foi parte do enxoval da mãe, já serviu de capa de sofá na sala grande
 e também na Hauskatzen.
Hauskatzen
A gola e a saia fiz com sobras do pano de almofadas feitas
 há alguns anos para a casa da filha.
Ao procurar no atelier um local que combinasse com a Lillybeth, deparei-me com um quadro que pintei em 1971.
Impressionei-me com as cores, tanto tilda quanto quadro em tons terrosos e verdes e uma leve aquarela cor de rosa avermelhada. 
O tempo passou mas o gosto por tais cores permanece.
Aqui Lillybeth sentada no baú coberto com outro pedaço da colcha que breve irá para o reaproveitamento também.

5 de setembro de 2012

Inspeção no túnel e susto na "humana"

 Bela tarde pré primavera, enquanto a Beth degustava amoras sob a amoreira, eu Pudim, aproveitei para brincar um pouco com o Guri e o Garoto. Logo Guri mostrou o buraco que eles estão escavando 
e sugeriu que eu entrasse pra ver como está grande.
Sou mais velha que ele, mas sou pequenina e valente,
 logo fui entrando
e entrando mais, lá dentro há uma curva para a direita,
 com um lugarzinho muito bom para deitar.
Olhei, gostei, mas a Beth chamou e saí coberta de terra por todos os lados, aproveitei enquanto estava lá dentro, cavei um pouquinho
 e rolei na terra fresca.
Impossível imunda do jeito que estava, sequer pensar em dormir na cama, já imaginava o que estava por vir. Pois bem, enquanto ela largava a câmera para me pegar, enfiei-me novamente no buraco e  e ela não viu mas imaginou que houvesse entrado novamente. A coitada entrou em desespero. Tentou me alcançar com o braço, não conseguiu. Pegou um cabo de vassoura pra tentar me cutucar mas como tem uma curva no túnel, não me alcançou.
Ela estava quase chorando pensando que havia um poço e eu pudesse ter caído dentro. Pensou em chamar os bombeiros, mas ficou com medo que a chamassem de descuidada. Então, pegou uma pá e começou tentar escavar a uma distância de mais ou menos setenta centímetros da boca do buraco. Mas cadê força pra conseguir? Ah pensei, coitada, vou sair e quem sabe com o susto
 ela resolva me abraçar feliz e esquecer o banho.
Até ficou feliz, mas não escapei do banho. Foram muitos litros de água do chuveiro e muito shampoo de morango 
para que eu ficasse linda e cheirosa novamente.
E assim terminou nossa bela tarde.