"Onde reinam intenções honestas,
mal entendidos podem ser curados
com rapidez e eficácia."

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23 de dezembro de 2013

Brincando do túnel, toca, buraco, trincheira...

Eles se divertem e eu também e agora quem gostar
de cachorros bagunceiros irá divertir-se com as imagens!












24 de outubro de 2013

Flores e cães

Num lado da escada da porta da sala grande está um arbusto.
 No outro lado a casinha da Tita CP e do Moleque
 Ela é azeda e não gosta de visitas
 Prefere dormir sossegada
 Ele é uma simpatia e prefere dormir fora da casinha.
Tira os cobertores e deita neles.
Só se rende à casinha quando chove.

15 de outubro de 2013

Julica e Jiló, nosso 1º aninho e brincadeiras

 Vamos contar como é que dois cachorrinhos abandonados 
podem tornar-se essas belezuras que somos nós, Julica (a loira) e Jiló (o pretinho). 
Não temos certeza, mas ela decidiu que nosso aniversário é hoje, quinze de outubro. Pode ser mesmo pois nos deixaram aqui no final de novembro do ano passado, então quando estávamos nesta caixa,
deveríamos ter quarenta e cinco dias.
Era uma tarde de calor intenso e estávamos quase morrendo quando ela nos acolheu. Tínhamos uma doença de pele, muitos bichos nos dedinhos e queimaduras do sol forte onde nos abandonaram.
Com muito carinho ela nos cuidou, tratou e acima de tudo nos deu o amor que só tínhamos recebido de nossa mamãe de verdade, de quem nos tiraram não sabemos por que.
Bem, chega de tristeza, agora estamos assim, eu Jiló, lindo
com o pelo brilhante e a pontinha do rabo branca! 
Eu Julica, sou uma musa loira com pelo duro, um charme e
também tenho a ponta do rabo branca.
Adoramos brincar no quintal e achamos um brinquedo muito legal, uma bota furada que ela usava nos dias de chuva para andar aqui fora.
Sim, são dois pés mas nós gostamos só de um e então lutamos para ver quem consegue ficar com ele.
Está dando para perceber que a loira charmosa é mais forte que o Jiló? Ele sempre foi manhosinho e até ficou doente e precisou tomar injeções para ficar bem.
Hoje ela viu que o Jiló está com uma coisa inchada embaixo do olho direito. Se até amanhã de manhã não desinchar ele terá que ser examinado pelo médico veterinário e aí acho que descobrirão que fui eu quem deu uma bela mordida na cara dele...
Mas eu não mordo por maldade, é que ele não quer entender
quem é a chefe da matilha.
Pronto, ganhei a parada, a bota é minha!
E é assim, com muito amor e carinho que cachorrinhos abandonados se transformam em belezuras.

24 de agosto de 2013

Leona quase doada

Vários dias sem escrever mas hoje venho contar uma pequena aventura que tivemos dia 19, terça-feira.
Que a Leona é uma cadela que acolhi 
quando meu irmão adoeceu, já sabem.
Que a Leona é fujona, alpinista
 e por isso vive acorrentada, já sabem.
Que a Leona é briguenta e fui obrigada colocar 
a Nausy dentro de casa para não se matarem, já sabem.
Que a Leona, enquanto estive noutra cidade por uns dias, aprontou e contei aqui.
Que amo muito a Leona, as imagens abaixo escancaram.
Que a Leona quase foi para a adoção na quarta-feira,
 muitos sabem pois publiquei numa rede social.
Que me arrependi e voltei atrás conto agora.
Pois bem, terça-feira à tarde, soltei a Leona como faço quase todos os dias para que ela corra um pouco. No quintal convivem com ela Tita CP, Garoto, Guri e Moleque.
Brincaram, correram, comeram amoras, me lamberam, se exibiram para fotos, até que não entendo o por que, Leona e Tita CP iniciaram uma briga feia. Peguei as duas no colo, uma mordendo a outra, não se soltaram. Não sei quantos quilos pesam mas são muitos. Consegui colocar a Tita CP no tanque e elas não soltavam uma a outra, e eu segurando, coloquei água num pote e derramei sobre as bocarras e devem ter se afogado pois se soltaram.
Consegui colocar a Leona, que sangrava muito, para dentro do quartinho e entrei para descansar porque a peleia foi grande.
Passados alguns minutos, entrei no quartinho, peguei-a no colo e a levei para o lado da casa, longe dos outros para examinar o estrago.
Foi mais sangue que ferimento, apenas uma orelha e uma pata bem mordidas. Coloquei a Leona na corrente e deixei longe dos outros.
Experimentei colocar a Tita CP numa corrente e deixá-las sem alcançar uma a outra. Não deu certo porque as duas estavam muito furiosas e avançavam no ar.

Terça-feira de noite Leona dormiu num quarto dentro de casa.
 Quarta-feira comprei uma casinha e acomodei a Leona no lado de cá do muro. Tudo correu bem na primeira noite, na segunda, mas na madrugada de sexta-feira começaram os raios e trovões e ela tem muito medo de chuva, mais ainda com barulhos. Enleou a corrente numa mangueira e não conseguia entrar na casinha. Às três horas da madrugada, lá fui toda encasacada libertar a madame.
Ontem cedo da noite, novamente muitos raios e trovões e o Moleque conseguiu abrir o portão que os separa e, para ajudar, enquanto tirava a coleira da Leona para trazer para dentro de casa, faltou luz... No escuro, entrei em casa com ela no colo, agarrada no meu pescoço e sentada na minha cintura, chutando a Nausy que tentou chamar para a briga.
Ainda bem que conheço a casa como a palma da minha mão e consegui chegar até uma lanterna (e aí voltou a luz).
Bem, Leona está no andar de cima, num quarto, muito feliz, não late, faz as necessidades no jornal e assim a rotina continua.
Quando o sol retornar, o portão será consertado e ela voltará para sua casinha, com a orelha já sarada.
E, a doação não vingou porque apenas uma pessoa apareceu interessada e não teria condições para cuidar de em ser que tanto amo e que me dá tanto carinho.
Doações de cães serão necessárias, mas serão feitas com cautela e não precipitadamente.

3 de julho de 2013

Fomos adotados num abrigo

Sempre é bom repetir que aqui na mansão nenhum dos gatos ou cães foi "escolhido" ou comprado.
Parecemos, eu a Fi uma mistura de chihuahua, até procurei uma foto na internet,
e o Picolo é uma mistura de pincher com chihuahua.
 Nós dois até podemos ser mãe e filho, pai e filha, ou casal. Nós éramos "reprodutores" de duas "protetoras", elas faziam isso para vender os nossos filhotes para poder comprar comida para os outros  cães abandonados. Isso contaram para nós, sabem que nem lembro se tive filhotes, estou tão bem aqui depois de sair do abrigo...
 Sim, estamos muito velhinhos, mas eu ainda tento fazer gracinhas, mesmo que depois tenha altas crises de tosse (problema cardíaco). 
Que tal o alongamento que estou fazendo?
 O Picolo só olha com ar repreensor.
 Quando decidi fazer alongamento deitada de costas,
 caí mas levantei ligeirinho
 e cá estou sorrindo novamente no sofá.
Gostaram da nossa história? A Beth já contou, mas como está aparecendo gente nova lendo o blog, resolvi contar do meu jeito.

23 de junho de 2013

Último inverno na mansão

Então, parece que o tempo está chegando.
Este deve ser nosso último inverno na mansão.
Estamos ansiosos, preocupados, mas por enquanto unidos.










Talvez nos próximos dias as postagens se reduzam,
 pois temos importantes tarefas a serem feitas.

21 de junho de 2013

Manifesto na mansão - Julica e Jiló

Vejam a postura dos dois podrinhos que aqui chegaram quase mortos, colonizados por todos os bichos que pululam em cães de rua, mais queimaduras do sol e desidratação
Assistem muita televisão pois ficam dentro de casa em dias de chuva e então distorcem o que ouvem sobre as manifestações que estão ocorrendo no Brasil. 
Concordo com eles de que o governo deveria fornecer "bolsa ração" para as pessoas que cuidam animais abandonados, mas eles pensam que esculhambando na mansão irão conseguir algo.
Aproveito a oportunidade para informar às madrinhas dos gatinhos que estamos com aquela conta bancária reativada para receber os "presentes". Qualquer dúvida contatem por e-mail.
Não se preocupem com as ameaças de Julica e Jiló, pois eles estão sob o controle da "brigada" felina.